A pintora e escritora Luiza Caetano, nasceu na aldeia de Venda do Pinheiro, em Mafra, perto de Lisboa, em 1946.
Formou-se em Filosofia e começou a escrever poemas e contos, publicando em jornais.
Sua carreira artística teve início em 1987, quando expôs na Galeria do Casino Estoril, Portugal e a partir daí os convites para apresentar os seus trabalhos em Portugal e no exterior não pararam.
O gosto pela pintura e o prazer de viajar, fez com que tivesse muitos contatos com poetas e artistas dos países que visitava.
Participou de muitas exposições em vários países, e sua obra tem-lhe proporcionado diversas distinções e menções honrosas.
É uma apaixonada pela arte!
Ernane Cortat a define como "Escultora de palavras, desenha formas e contornos de uma beleza única, que só ela sabe exprimir."
Senhoras e senhores, a arte de Luiza Caetano, exprimida em tela e versos:
"UM AMOR COM AMOR"
Quero
uma casa sem portas,
Um espaço sem vento!
Um amor com amor!
Quero,
Um rumor de água
por perto,
iluminando o teu corpo
aberto como um barco.
Quero
um cais ou um porto
onde as gaivotas
se percam
e
as andorinhas
secretamente
nos avisem
que a Primavera chegou.
Formou-se em Filosofia e começou a escrever poemas e contos, publicando em jornais.
Sua carreira artística teve início em 1987, quando expôs na Galeria do Casino Estoril, Portugal e a partir daí os convites para apresentar os seus trabalhos em Portugal e no exterior não pararam.
O gosto pela pintura e o prazer de viajar, fez com que tivesse muitos contatos com poetas e artistas dos países que visitava.
Participou de muitas exposições em vários países, e sua obra tem-lhe proporcionado diversas distinções e menções honrosas.
É uma apaixonada pela arte!
Ernane Cortat a define como "Escultora de palavras, desenha formas e contornos de uma beleza única, que só ela sabe exprimir."
Senhoras e senhores, a arte de Luiza Caetano, exprimida em tela e versos:
"UM AMOR COM AMOR"
Quero
uma casa sem portas,
Um espaço sem vento!
Um amor com amor!
Quero,
Um rumor de água
por perto,
iluminando o teu corpo
aberto como um barco.
Quero
um cais ou um porto
onde as gaivotas
se percam
e
as andorinhas
secretamente
nos avisem
que a Primavera chegou.
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